mardi 15 mai 2012

Sei que não tenho vinda cá, mas tenho tido umas semanas incríveis e certamente inesquecíveis.  
Já não sou caloira, mas sou pastrana, o que é uma caloira com pasta. A semana da queima da fitas no Porto foi surreal pelas coisas que aconteceram e que vieram a descobrir. Vivi os melhores momentos de sempre. Então aquele momento, depois de passar a tribuna, e vejo todos os académicos da ESE  em fila e os caloiros a correrem para abracarem os seus padrinhos. Abraçei o meu, juntamente com a minha prima de praxe, que tem sido uma amiga desde o inicio, e nunca chorei tanto. Não sabia se era de felicidade ou se era de tristeza, por a praxe ter terminado e que ia começar a ser eu a praxar. A praxe da ESE é diferente de todas as outras casas da académia. Vivemos muito a relação de doutor e caloiro, o respeito é fundamental, há praxe todos os dias e em todas as praxes, as mais pequenas que sejam, aprendemos algo. Valorizamos a distancia que existe entre caloiros e doutros, o que nos leva a respeitar os nossos superiores. Mas nunca imaginava que em Maio tudo iria mudar tao drasticamente. Trata-los por "tu", dar beijinhos e abraçamos, poder olha-los nos olhos, sair e jantar com eles. Agora sim, valorizamos os excelentissimos que tivemos. Quanta a minha manada, muita coisa mudou mas o que continua igual, está cada vez melhor. 
Depois das actividades académicas, segiu-se a queima. Quem já foi, sabe como é. Mas estar na queima a "curtir milhões" com os mesmo doutores que te mandaram por de quatro e encher e teres uma relação inexplicavel depois disso tudo, é surreal. 














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