Não quero mais Fernando Pessoas nem Luís de Sttau Monteiros. Nada de Saramagos nem Comões. Quero Blimunda e Baltasar longe de mim e não quero aturar o ortónimo a chorar a sua saudade, a nostálgia da infância perdida. Quero que o Caeiro acorde para a vida e que o Campos deixe de tomar ópio. Por mim, Matilde mergulhava-se num balde de tinta verde e gritava Felizmente - Felizmente há luar as vezes que ela quisesse mas longe de mim. Sinceramente, acho que D. Maria Ana devia arranjar um amante e mandar o D. João V à merda. E há mais, a Mensagem só nos manda sonhar, encontrar o Quinto Império. Bem, a minha utopia é outra. Praia, férias, longe de exames e de estudar...
Isto está a dar comigo em doida.
Aucun commentaire:
Publier un commentaire